O Brasil é um país com diferentes raças: negros, asiáticos e principalmente brancos, com a cultura voltada para a Europa, de onde acreditam provirem todo o progresso e civilização.
Todas essas identidades nacionais não aparecem na TV, para um negro virar protagonista de novela, levou tempo, muito tempo, impondo uma determinada noção de identidade nacional, impedindo o livre acesso a tela, para a formação de outras identidades.
Concentrada no Rio de Janeiro e em São Paulo, a televisão busca unir todos esses povos existentes no Brasil, principalmente a partir dos anos 70, em que foi possível passar imagens a longa distância. Tornou-se um formador de opinião, principalmente por causa das telenovelas e telejornais que busca no mundo branco, passar as informações políticas, econômicas e sociais para um país totalmente miscigenado.
A população volta seus olhares para São Paulo e Rio de Janeiro, que possuem grande capital para fazerem som e imagem de ultima geração, enquanto isso, as emissoras regionais penam para conquistarem um pequeno público. Mas nem sempre foi assim. A televisão nasceu local, tornando-se nacional após sua maior idade.
A primeira emissora de TV a surgir, foi a TV tupi, em 1950. Os telespectadores podiam captar a imagem e um raio de 100 quilômetros e torno do transmissor que gerava a imagem, assim cada emissora tinha programações diferentes do que ela é hoje. Em cada uma das cidades em que surgia uma emissora de TV, a programação era diferente. A telenovela que passava em São Paulo, não era a mesma que passava no Rio de Janeiro. O noticiário que passava em Curitiba não era o mesmo que passava em Recife e assim por diante.
Em 1960, chegou ao Brasil o videoteipe, um equipamento que mudaria para sempre o problema do regismo da imagem na TV. Ainda não havia a edição eletrônica de imagens e nem de utilizar o videoteipe como recurso expressivo da linguagem. O produto era caríssimo, mas chegou ao Brasil porque os principais eixos (São Paulo e Rio de Janeiro) tinham que ver a inauguração de Brasília.
A possibilidade de duplicação e por extensão de comércio dos programas de TV, levou a formação de grandes redes nacionais. Os programas de maiores sucessos de uma determinada região eram copiados e vendidos para outras emissoras regionais. São Paulo e Rio de Janeiro tinham a maior concentração de talentos artísticos, e a partir daí há um declínio na produção regional e a programação passa a ser nacional, apenas pelo fato de possibilitar a todo país o uso dos mesmos produtos culturais.
Em 1970, com a criação das microondas, foi possível fazer a transmissão de programas ao vivo e em tempo real. Em 1985, as microondas já tomavam conta de todo o quadrante brasileiro, sendo assim o número de provedores de programas reduziu-se a pequenas empresas: Tupi, Globo, Bandeirantes e Record.
A identidade nacional passou a ser medida pelo sotaque carioca e pela mentalidade paulista, usando o ponto de vista das duas metrópoles.
A idéia de reduzir custos e gerar lucros foi a responsável pela redução de emissoras regionais.
Nos anos 90, chega ao Brasil a TV por assinatura, que oferecem dezenas de canais e é aí que surge os canais de acesso público: comunitários, legislativos, universitários, educativos e culturais. Isso permite que os grupos mais variados façam televisão.
Não tem como deixar que o mercado televisivo se ordene sozinho, são necessários mecanismos legais de regulação, impondo percentuais obrigatórios de produção regional, e também de programas independentes.
Agora o objetivo é expandir as redes nacionais para o exterior do Brasil, e para isso a TV digital entra no século XXI com tudo.
A televisão digital usa um modo de modulação e compreensão digital para enviar vídeos, sons e sinais de dados aos aparelhos compatíveis, proporcionando transmissão e recepção de maior quantidade de conteúdo por uma mesma freqüência e de alta qualidade da imagem.
Emissoras e industrias de equipamentos financiaram parte dos testes de laboratório e de campo para comparar a eficiência técnica dos padrões tecnológicos existentes em relação a transmissão e recepção dos sinais.
A TV digital chegou ao Brasil no dia dois de dezembro de 2007, às 20horas e 48 minutos, com o pronunciamento do Presidente da Republica, inicialmente em São Paulo, mas com intenções de se expandir para o Grande Rio.
Todas essas identidades nacionais não aparecem na TV, para um negro virar protagonista de novela, levou tempo, muito tempo, impondo uma determinada noção de identidade nacional, impedindo o livre acesso a tela, para a formação de outras identidades.
Concentrada no Rio de Janeiro e em São Paulo, a televisão busca unir todos esses povos existentes no Brasil, principalmente a partir dos anos 70, em que foi possível passar imagens a longa distância. Tornou-se um formador de opinião, principalmente por causa das telenovelas e telejornais que busca no mundo branco, passar as informações políticas, econômicas e sociais para um país totalmente miscigenado.
A população volta seus olhares para São Paulo e Rio de Janeiro, que possuem grande capital para fazerem som e imagem de ultima geração, enquanto isso, as emissoras regionais penam para conquistarem um pequeno público. Mas nem sempre foi assim. A televisão nasceu local, tornando-se nacional após sua maior idade.
A primeira emissora de TV a surgir, foi a TV tupi, em 1950. Os telespectadores podiam captar a imagem e um raio de 100 quilômetros e torno do transmissor que gerava a imagem, assim cada emissora tinha programações diferentes do que ela é hoje. Em cada uma das cidades em que surgia uma emissora de TV, a programação era diferente. A telenovela que passava em São Paulo, não era a mesma que passava no Rio de Janeiro. O noticiário que passava em Curitiba não era o mesmo que passava em Recife e assim por diante.
Em 1960, chegou ao Brasil o videoteipe, um equipamento que mudaria para sempre o problema do regismo da imagem na TV. Ainda não havia a edição eletrônica de imagens e nem de utilizar o videoteipe como recurso expressivo da linguagem. O produto era caríssimo, mas chegou ao Brasil porque os principais eixos (São Paulo e Rio de Janeiro) tinham que ver a inauguração de Brasília.
A possibilidade de duplicação e por extensão de comércio dos programas de TV, levou a formação de grandes redes nacionais. Os programas de maiores sucessos de uma determinada região eram copiados e vendidos para outras emissoras regionais. São Paulo e Rio de Janeiro tinham a maior concentração de talentos artísticos, e a partir daí há um declínio na produção regional e a programação passa a ser nacional, apenas pelo fato de possibilitar a todo país o uso dos mesmos produtos culturais.
Em 1970, com a criação das microondas, foi possível fazer a transmissão de programas ao vivo e em tempo real. Em 1985, as microondas já tomavam conta de todo o quadrante brasileiro, sendo assim o número de provedores de programas reduziu-se a pequenas empresas: Tupi, Globo, Bandeirantes e Record.
A identidade nacional passou a ser medida pelo sotaque carioca e pela mentalidade paulista, usando o ponto de vista das duas metrópoles.
A idéia de reduzir custos e gerar lucros foi a responsável pela redução de emissoras regionais.
Nos anos 90, chega ao Brasil a TV por assinatura, que oferecem dezenas de canais e é aí que surge os canais de acesso público: comunitários, legislativos, universitários, educativos e culturais. Isso permite que os grupos mais variados façam televisão.
Não tem como deixar que o mercado televisivo se ordene sozinho, são necessários mecanismos legais de regulação, impondo percentuais obrigatórios de produção regional, e também de programas independentes.
Agora o objetivo é expandir as redes nacionais para o exterior do Brasil, e para isso a TV digital entra no século XXI com tudo.
A televisão digital usa um modo de modulação e compreensão digital para enviar vídeos, sons e sinais de dados aos aparelhos compatíveis, proporcionando transmissão e recepção de maior quantidade de conteúdo por uma mesma freqüência e de alta qualidade da imagem.
Emissoras e industrias de equipamentos financiaram parte dos testes de laboratório e de campo para comparar a eficiência técnica dos padrões tecnológicos existentes em relação a transmissão e recepção dos sinais.
A TV digital chegou ao Brasil no dia dois de dezembro de 2007, às 20horas e 48 minutos, com o pronunciamento do Presidente da Republica, inicialmente em São Paulo, mas com intenções de se expandir para o Grande Rio.
ahhhhhhhh eu jah tinha lido essa materia!!!
ResponderExcluirheheheheh
e como sempre... adorei!
bjo linda...