sexta-feira, 26 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Adeus
Despedida
No domingo passado, (dia 21), eu estava lendo o Jornal de Jundiaí e teve uma matéria que por incrível que pareça, me chamou a atenção. Essa matéria era sobre o câncer, falava das pessoas famosas que sofriam desse mal e foram curadas e de outras que estavam ainda na fase de quimioterapia.
A pessoa que mais me chamou a atenção foi o Neguinho da Beija Flor. Todo mundo sabe que ele tem um câncer, que está em tratamento, se casou no meio da Sapucai. Até aí, tudo bem. Mas aí o depoimento que ele deu ao jornalista, foi o fim da picada: "A quimioterapia maltrata, mas o câncer não mata mais".
No Brasil, segundo o Instituto Nacional do Cancer (INCA), o número de pessoas que contrairam a doença é de 466.730 Os tipos mais incidentes, foram os cânceres de próstata e de pulmão no sexo masculino e os cânceres de mama e de colo do útero no sexo feminino. Em 2009 a estimativa de novos casos é a mesma que em 2008.
Sinceramente, como o Neguinho da Beija Flor pôde dizer isso? Ele quase morreu por causa da doença e ele não está totalmente curado, porque infelizmente essa doença maldita não tem cura. Fiquei mais indignada ainda exatamente porque há dois dias (exatamente há uma semana) eu havia perdido um "primo" por causa dessa doença.
E não é só isso...minha tia avó morreu de câncer no figado, que infelizmente foi descoberto tarde e já tomava conta do seu corpo inteiro, não havia mais o que ser feito. Meu avô com seus oitenta e tantos anos morreu vítima de um câncer de próstata.
E em menos de um ano perdi mais duas pessoas muito queridas.
A primeira, um amigo do colégio. Crescemos juntos, estudamos juntos a vida inteira, e com apenas 19 anos, em uma aula da faculdade de Ed. Física, ele teve sintomas de infarte, rapidamente ele foi levado ao hospital, e aí o laudo médico: Câncer no coração. Dois anos depois o tumor já havia se espalhado pelo corpo, e atingindo o cérebro, não havia mais o que ser feito. Ele se foi...deixando muita saudade aos familiares e amigos.
E a segunda, o meu "primo". É inacreditável como essa doença não escolhe as pessoas. A gente pensa: tantos bandidos soltos por aí, e quem sofre com essa doença, infelizmente são as pessoas boas. Devido a dores nas costas que ele sentia, meu "tio" o levou ao hospital. Enfizema pulmonar, litros e litros de água foi tirado do seu pulmão. E as radiografias mostraram um pequeno tumor em sua caixa toráxica. Descobero com 12 dias após a contração da doença, o tratamento começou. Sessões e mais sessões de quimioterapia, uma vida que nem adulto, muito menos criança merece. E foi menos de um ano até que essa maldita doença se alastrasse pelo seu corpo. Infelizmente, meu pequeno "primo" se foi, e mais uma vez perdi um ente querido por causa do câncer. E como era de se esperar, ele se foi, deixando a saudade, a vontade de viver a vida, que ele tinha inteirinha pela frente. Ele foi um guerreiro, lutou até o ultimo minuto por sua vida...
...e eu ainda sou obrigada a ouvir que o mal do século é a depressão e principalmente que o câncer não mata.
Homenagem
Não só para o Diego, mas também para todas as pessoas queridas que morreram por causa dessa maldita doença.
Existem horas e lugares em que as pessoas tem que ser fortes, e não deixar transparecer que tudo está acabado.
Sem dúvida nenhuma vocês ficarão nos corações de todo mundo, de alguma maneira...e nós temos certeza que de algum lugar, vocês estão olhando por nós.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Contra a queda do Diploma
Jornalistas por Formação
"Um excelente chefe de cozinha certamente poderá ser formado numa faculdade de culinária, o que não legitima o Estado a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por profissional registrado mediante diploma de curso superior nessa área. Certamente o poder público não pode restringir dessa forma a liberdade profissional no âmbito da culinária, e disso ninguém tem dúvida, o que não afasta, porém, a possibilidade do exercício abusivo e antiético dessa profissão, com riscos à saúde e à vida dos consumidores”, foi o que disse o ‘sábio’ presidente da Corte, Gilmar Mendes.
Na ultima semana vários veículos de comunicação tem apresentado como principais reportagens a decisão da queda do diploma de Jornalismo. Com oito votos contra um o Supremo Federal Tribunal, baniu o nosso diploma e agora qualquer um pode ser jornalista e fazer reportagens, mesmo que essa pessoa não saiba o que é uma pauta, identificarfontes e até mesmo escrever um lead.
A primeira coisa que me veio a cabeça quando recebi a notícia foi: de repente, o meu sonho se tornou um pesadelo, agora meu diploma não vale mais nada, o que eu aprendi praticamente três anos na faculdade também não vale mais nada, e agora? O que eu vou fazer da minha vida? Desistir desse sonho e ir atrás de algo que o diploma valha a pena?
Foi aí que eu descobri que não me vejo fazendo outra coisa, simplesmente porque o jornalismo é a minha vida, ir atrás de informação e levá-la para as pessoas da maneira correta é o que eu sempre quis fazer, independente de um diploma válido ou não na minha mão.
Mas aí entram meus pais que ficam me perturbando pra abandonar o curso, ou tentar prestar uma faculdade federal, que provavelmente estará com menos concorrência esse ano... e aí eu penso nas minhas habilidades descobertas com o tempo: a natação, a diagramação...educação física Designer Gráfico...mas logo meus pensamentos voltam: o que será de mim sem o jornalismo?
Por muito tempo eu pensei que o curso de publicidade era obrigatório o diploma, até porque é um dos cursos mais concorridos do Brasil, mas o diploma também não é obrigatório para esse curso, e nesse caso também vemos pessoas importantes como o Roberto Justos que não tem o diploma de publicitário, mas construiu um império e hoje só contrata pessoas que fizeram o curso.
A mesma coisa vai acontecer com o Jornalismo. Agora todo mundo fala que o diploma não vale nada e que qualquer um pode ser jornalista, mas na hora de ir atrás de uma vaga de emprego, quem estará na frente, será quem fez o curso. Lógicamente que eu sou a favor e vou lutar pelo diploma por formação, e isso significa que eu não vou abandonar um sonho porque os meus pais estão impondo isso e a sociedade também.
terça-feira, 23 de junho de 2009
Entrada Para Raros
Música, Alegria, teatro, acrobacia
Para chegar a gravação do segundo CD da Banda “O Teatro Mágico: Segundo Ato”, Fernando Anitelli, vocalista da banda, passou experiências que lhe ensinaram muito sobre a vida e principalmente sobra a carreira artística.
Logo cedo, se formou em Comunicação Social, que lhe garantiu não só o diploma, mas também a formação da sua extinta banda: Madalena 19. Com uma certa ingenuidade e com o intuito de ficar famoso, Anitelli assinou um contrato com uma produtora, que não só permitiria a gravação de um CD, mas que também daria todos os direitos autorais das músicas compostas por ele a essa gravadora, que por fim acabou rejeitando a banda por achar que as músicas eram brasileiras demais.
Em 2003, com a ideia de entrar para o cenário independente, Anitelli formou a trupe do “Teatro Mágico”, composta por doze músicos e três artistas circenses, a banda mistura elementos da música, com números de circo, transformando assim, o palco em um picadeiro.
Entrou em estúdio para gravar o seu primeiro CD: “O Teatro Mágico: Entrada Para Raros”, fazendo referência ao Best Sellers do escritor alemão Hermano Hesse “O Lobo da Estepe”, e assim montou um espetáculo juntando tudo numa coisa só: malabaristas, atores, cantores, poetas, palhaços, bailarinas e tudo o que a imaginação pudesse criar.
Vestido de palhaço, Fernando Anitelli sobe ao palco com influências do circo, do teatro e da poesia. Suas melodias são feitas em um ritmo único, misturando maracatu, samba, hip-hop, música erudita e rock. Utilizando instrumentos como pick ups, violões, violinos, guitarras, baixo, percussão, flauta, gaita, bateria, piano e sons eletrônicos. Suas letras são a poesia do cotidiano urbano, retratando a sociedade brasileira: uma sociedade desigual e desumana, com moradores de rua, mecanização do trabalho, alienação as emissoras de televisão e retratando também os sentimentos humanistas.
Suas músicas trazem grande surpresas para seus fãs, para os que são muito atentos, descobrem mensagens ocultas em suas músicas, como em “O Anjo mais Velho”, composta para seu irmão mais velho Gustavo, que morou durante seis anos nos Estados Unidos. Essa música traz à tona o sentimento de saudade por uma pessoa que já se foi, ou mora longe.
“(...) Metade de mim agora é assim: de um lado a poesia, o verbo a saudade. Do outro a luta, que nos trouxe coragem para chegar ao fim (...)”, ou seja, uma parte são lembranças, e a outra é a vontade de continuar a batalha.
“(...) Só enquanto eu respirar vou me lembrar de você, só enquanto eu respirar (...)”, não importa quando, onde ou o por quê, o que importa é que enquanto o coração bater a saudade vai estar junto.
E de traz para a frente a mensagem oculta: “(...) O novo, o credo, a fé que você deposita em você (...)”, o que não precisa de explicação: um dia vão se encontrar novamente.
Traçando um paralelo entre o real e o imaginário, as pessoas descobrem a delícia de se permitir um pouco mais de si mesmos, e a trupe do Teatro Mágico, comandada por Fernando Anitelli, escreve seu nome na história da música popular brasileira, com o sucesso independente de gravadoras ou mídia de massa.
Considerados pelo jornal “Folha de São Paulo” como o melhor show da atualidade no Brasil, a companhia musical e circense recebe elogios como: “Longe da crítica e perto do público”.
Hoje suas músicas são distribuídas gratuitamente pela internet, e seus DVDS são vendidos a preços populares, deixando a mensagem: “Ser o que se é, afinal, todos somos raros e temos que ter consciência disso.”
Logo cedo, se formou em Comunicação Social, que lhe garantiu não só o diploma, mas também a formação da sua extinta banda: Madalena 19. Com uma certa ingenuidade e com o intuito de ficar famoso, Anitelli assinou um contrato com uma produtora, que não só permitiria a gravação de um CD, mas que também daria todos os direitos autorais das músicas compostas por ele a essa gravadora, que por fim acabou rejeitando a banda por achar que as músicas eram brasileiras demais.
Em 2003, com a ideia de entrar para o cenário independente, Anitelli formou a trupe do “Teatro Mágico”, composta por doze músicos e três artistas circenses, a banda mistura elementos da música, com números de circo, transformando assim, o palco em um picadeiro.
Entrou em estúdio para gravar o seu primeiro CD: “O Teatro Mágico: Entrada Para Raros”, fazendo referência ao Best Sellers do escritor alemão Hermano Hesse “O Lobo da Estepe”, e assim montou um espetáculo juntando tudo numa coisa só: malabaristas, atores, cantores, poetas, palhaços, bailarinas e tudo o que a imaginação pudesse criar.
Vestido de palhaço, Fernando Anitelli sobe ao palco com influências do circo, do teatro e da poesia. Suas melodias são feitas em um ritmo único, misturando maracatu, samba, hip-hop, música erudita e rock. Utilizando instrumentos como pick ups, violões, violinos, guitarras, baixo, percussão, flauta, gaita, bateria, piano e sons eletrônicos. Suas letras são a poesia do cotidiano urbano, retratando a sociedade brasileira: uma sociedade desigual e desumana, com moradores de rua, mecanização do trabalho, alienação as emissoras de televisão e retratando também os sentimentos humanistas.
Suas músicas trazem grande surpresas para seus fãs, para os que são muito atentos, descobrem mensagens ocultas em suas músicas, como em “O Anjo mais Velho”, composta para seu irmão mais velho Gustavo, que morou durante seis anos nos Estados Unidos. Essa música traz à tona o sentimento de saudade por uma pessoa que já se foi, ou mora longe.
“(...) Metade de mim agora é assim: de um lado a poesia, o verbo a saudade. Do outro a luta, que nos trouxe coragem para chegar ao fim (...)”, ou seja, uma parte são lembranças, e a outra é a vontade de continuar a batalha.
“(...) Só enquanto eu respirar vou me lembrar de você, só enquanto eu respirar (...)”, não importa quando, onde ou o por quê, o que importa é que enquanto o coração bater a saudade vai estar junto.
E de traz para a frente a mensagem oculta: “(...) O novo, o credo, a fé que você deposita em você (...)”, o que não precisa de explicação: um dia vão se encontrar novamente.
Traçando um paralelo entre o real e o imaginário, as pessoas descobrem a delícia de se permitir um pouco mais de si mesmos, e a trupe do Teatro Mágico, comandada por Fernando Anitelli, escreve seu nome na história da música popular brasileira, com o sucesso independente de gravadoras ou mídia de massa.
Considerados pelo jornal “Folha de São Paulo” como o melhor show da atualidade no Brasil, a companhia musical e circense recebe elogios como: “Longe da crítica e perto do público”.
Hoje suas músicas são distribuídas gratuitamente pela internet, e seus DVDS são vendidos a preços populares, deixando a mensagem: “Ser o que se é, afinal, todos somos raros e temos que ter consciência disso.”
E como entrevistá-lo é para raros, confira:
Poliana: Muitas pessoas vêm vestidas e maquiadas como vocês. Qual é a sua opinião sobre isso?
Fernando Anitelli: É uma homenagem bonita pra caramba, fico muito feliz, porque é um projeto que tem a característica de ser realizado de maneira colaborativa, com um publico que visita nossos sites, sai nas fotos, na nossa apresentação, então, quando esse pessoal vem transfigurado, trazendo seu personagem de casa, a gente gosta muito da homenagem.
Eu acho importante a participação. O que não é legal é ficar nessa coisa rasa, efêmera do personagem. O importante é ficar atento nas letras, nas críticas, porque é isso que o teatro mágico quer trazer. Para nós é um carinho muito grande.
P: O que tem de diferente no CD “O Segundo Ato”? O que o Publico pode esperar do espetáculo?
F. A: O pessoa agora vai receber uma parcela maior do segundo ato, já estivos aqui outras vezes com esse espetáculo, mas cantamos bem mais “Entrada para Raros”. Agora, a gente vai trazer as novidades nos shows aéreos, as músicas novas, os textos novos. O publico pode esperar a surpresa que virá. A gente sabe o começo e o fim, o que vai acontecer no meio é o publico que vai dizer (risos).
P: Em todos os shows vocês passam uma mensagem. Nesse show, além das mensagens de costume, vocês têm um recado especial para passar?
F. A: Hoje na verdade a gente vai defender a diversidade sexual. Existe uma grande mobilização na Paulista (av. Paulista, em São Paulo), em questão do orgulho da parada gay. E o que a gente acha interessante é que o “teatro Mágico” tem essa comunicação com o jovem, com a criança, com a família. Então, para todos nós é muito importante humanizar o ser humano, em questão de respeito e do preconceito. Acho que tudo isso está inserido no nosso projeto.
P: Qual é o principal meio de divulgação de vocês, já que vocês não aparecem nas mídias de massa?
F. A: O Boca a boca sem dúvida! A gente vai completar seis anos, e nesses seis anos a gente sempre utilizou da internet como ferramenta para divulgar nosso material. No nosso site tem foto, música para baixar de graça. Hoje as gravadoras, as mídias começaram a falar sobre o novo momento da música, para implantação do AI 5 da internet, impedindo esses dawloads. Então, essa é a maneira de se relacionar com a gente. De maneira clara, explicita, de poder entrar em um site de relacionamento e ali poder falar com a gente, direto, de poder perguntar e a gente responder. Essa relação próxima tira o artista de cima do palco e vai a onde o publico está, e acaba com esse negócio de que o artista é intocável, acaba o show e ele vai embora para o planeta dos artistas. Isso não existe! Essa relação simples, colaborativa, muita gente divulga nossas frases no MSN, sai com as nossas camisetas e isso ajuda a gente a divulgar o nosso trabalho. A gente percebe que o “Teatro Mágico” não é uma coisa que está sendo empurrada guela abaixo através de rádio. A gente corre paralelo a esse circuito musical.
Fernando Anitelli: É uma homenagem bonita pra caramba, fico muito feliz, porque é um projeto que tem a característica de ser realizado de maneira colaborativa, com um publico que visita nossos sites, sai nas fotos, na nossa apresentação, então, quando esse pessoal vem transfigurado, trazendo seu personagem de casa, a gente gosta muito da homenagem.
Eu acho importante a participação. O que não é legal é ficar nessa coisa rasa, efêmera do personagem. O importante é ficar atento nas letras, nas críticas, porque é isso que o teatro mágico quer trazer. Para nós é um carinho muito grande.
P: O que tem de diferente no CD “O Segundo Ato”? O que o Publico pode esperar do espetáculo?
F. A: O pessoa agora vai receber uma parcela maior do segundo ato, já estivos aqui outras vezes com esse espetáculo, mas cantamos bem mais “Entrada para Raros”. Agora, a gente vai trazer as novidades nos shows aéreos, as músicas novas, os textos novos. O publico pode esperar a surpresa que virá. A gente sabe o começo e o fim, o que vai acontecer no meio é o publico que vai dizer (risos).
P: Em todos os shows vocês passam uma mensagem. Nesse show, além das mensagens de costume, vocês têm um recado especial para passar?
F. A: Hoje na verdade a gente vai defender a diversidade sexual. Existe uma grande mobilização na Paulista (av. Paulista, em São Paulo), em questão do orgulho da parada gay. E o que a gente acha interessante é que o “teatro Mágico” tem essa comunicação com o jovem, com a criança, com a família. Então, para todos nós é muito importante humanizar o ser humano, em questão de respeito e do preconceito. Acho que tudo isso está inserido no nosso projeto.
P: Qual é o principal meio de divulgação de vocês, já que vocês não aparecem nas mídias de massa?
F. A: O Boca a boca sem dúvida! A gente vai completar seis anos, e nesses seis anos a gente sempre utilizou da internet como ferramenta para divulgar nosso material. No nosso site tem foto, música para baixar de graça. Hoje as gravadoras, as mídias começaram a falar sobre o novo momento da música, para implantação do AI 5 da internet, impedindo esses dawloads. Então, essa é a maneira de se relacionar com a gente. De maneira clara, explicita, de poder entrar em um site de relacionamento e ali poder falar com a gente, direto, de poder perguntar e a gente responder. Essa relação próxima tira o artista de cima do palco e vai a onde o publico está, e acaba com esse negócio de que o artista é intocável, acaba o show e ele vai embora para o planeta dos artistas. Isso não existe! Essa relação simples, colaborativa, muita gente divulga nossas frases no MSN, sai com as nossas camisetas e isso ajuda a gente a divulgar o nosso trabalho. A gente percebe que o “Teatro Mágico” não é uma coisa que está sendo empurrada guela abaixo através de rádio. A gente corre paralelo a esse circuito musical.
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